sábado, 10 de setembro de 2011

A nossa Imagem e o Cenário a nossa volta



“As pessoas são como quadros.”
Não me lembro quando ou onde ouvi esta expressão. Mas, se bem interpretada, é uma sentença de grande valor. Por quê? Ora, porque as pessoas realmente o são!

Convido o leitor a se imaginar como um quadro, uma pintura.
Vamos! Não é tão difícil!

Quais são suas características mais marcantes?
Seus traços mostram apenas o que és fisicamente ou querem dizer algo a mais a seu respeito?]
O que compõe, então, a sua imagem?
A ‘Paisagem’ a sua volta interfere na sua ‘representação’?

Talvez, o Caro Leitor, não tenha se dado conta nem ao menos de seu ‘papel’ na atual Paisagem em que se encontra.
Sim! Neste exato momento!
Preste atenção a sua volta.
Qual a importância deste local, e das coisas que o cercam, na sua vida?

A Paisagem diz muito sobre nós!

Por mais que muitos de nós tentemos negar, a Paisagem, o Mundo, em que vivemos realmente tem influência sobre o q somos. Seja no modo em que falamos ou na forma em que vemos e interpretamos o mundo e as situações que nos rodeiam.
Mas, a questão é saber: até que ponto somos influenciados por isso? Até que ponto a paisagem interfere em nossos traços?

Faço um novo convite ao Amigo Leitor: Olhe-se nos Espelho e contemple cada traço que vê, não só físico, mas também emocional e mental. Que influências você recebeu?
As pessoas, muitas vezes, deixam partes delas conosco e/ou levam um pouquinho de nós com elas.
Qual sua Herança vinda de seus pais, familiares e amigos?
E mais, o que você herdou de completos estranhos?
O que a Paisagem que o cerca lhe dá como herança e o que isso diz/dirá a seu respeito?

Pode ser que não encontremos as respostas de imediato, com apenas um vislumbre. Mas como Pallas me disse: “ O importante não são as Respostas, Raphael, mas sim as Perguntas.”
Pergunte-se.

Olhe de novo.

Reflita.

Dê mais uma olhada.

O quê te fez/faz/fará ser o que És/Será?

Este é um exercício deveras interessante.

Só peço ao Leitor, que o faça de Boa Vontade.
Sem respostas prontas.
Sem respostas programadas baseadas em tudo o que ouviu e aprendeu.
Pergunte-se como aquele que se pergunta pela primeira vez.

Tente se redescobrir.
Aproxime-se novamente do seu Eu interior.
Quem é Você?
O Quê é você?
Não se preocupe se encontrará as Respostas, reitero, apenas pergunte-se.
Qual seu Real Objetivo?
Você pretende ter uma Identidade ou apenas fazer parte da Paisagem?

Pense nisso! ^^

Um caloroso abraço a todos vocês.

Raphael Convoitise - ABSYNTHE


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